De acordo com o italiano Borrini, em 2006 ele descobriu uma vala comum na ilha de Lazareto Nuevo, em que encontrou um corpo com um ladrilho na boca, que servia para impedir que a vampira atacasse os outros mesmo estando sepultada.
Veneza foi devastada por várias pragas na Idade Média, pelo que era frequente as pessoas serem enterradas em valas comuns.
O antropólogo afirma que, quando o povo de Veneza escavou algumas dessas valas, encontrou uma mulher com o ventre inchado e outras características que os levaram a crer que se tratava de uma vampira.
De acordo com a investigação, na época pensava-se que os vampiros, figuras a que as lendas ancestrais atribuíam a culpa pelas pestes, se alimentavam das "mortalhas dos mortos".
Por isso, acreditava-se também que era preciso pôr uma pedra na boca do vampiro para que este deixasse de se alimentar dos outros mortos e morresse definitivamente.
Fonte: Observatório do Algarve.
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