segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Mulher diz ter sido demitida por desejar feliz Natal a clientes

Uma mulher que vive em Pensacola, na Flórida, alega ter sido demitida de seu trabalho por desejar feliz Natal aos clientes com quem falava ao telefone. A companhia que a empregava, no entanto, nega as acusações e diz que a demissão foi causada pelo trabalho ruim que a mulher prestava. A empresa aluga casas para o período de férias.

Tonia Thomas, 35, não dizia “boas festas” aos clientes, como sugerido por sua empregadora. Em vez disso, a panamenha desejava um “feliz Natal” para as pessoas com quem conversava.

Depois da demissão, ela abriu um processo acusando a companhia de discriminação religiosa – na ação, ela pede compensações financeiras. “Mantive meus valores cristãos e me recusei a aderir outros valores. Tudo o que eu queria era desejar um feliz Natal”, afirmou.

A empresa Counts-Oakes Resorts Properties nega que esse tenha sido o motivo da demissão. “Somos cristãos e também comemoramos o Natal”, disse Andy Phillips, presidente da companhia. “Thomas era uma funcionária ruim”, disse Philips para justificar a demissão, que aconteceu no dia 10 de dezembro.

A mulher já encontrou outro emprego, mas nele ganha menos de US$ 10,50 por hora, que era o valor pago pela companhia de aluguel.

Fonte: G1.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Condenado descobre 'romance' de jurados e pede novo julgamento

Um homem condenado por assassinato em 2000 espera reverter sua situação com o que considera ser uma revelação bombástica: ele diz que dois membros do júri tiveram um caso à época do julgamento.

Roberto Dunn foi condenado pelo assassinato de sua sogra. Segundo o jornal "St Louis Post Dispatch", um terceiro membro do júri enviou uma carta ao advogado de Dunn, denunciando o envolvimento de dois jurados.

À época, o advogado de Roberto entrou com pedido de um novo julgamento, mas não teve sucesso. No entanto, a situação pode se reverter. A reportagem do "St Louis Post Dispatch" indica que, com o atual advogado, Roberto pode ter direito a um novo julgamento.

A carta que o advogado de defesa recebeu também denunciava "intimidades" praticadas entre os oficiais que monitoravam os jurados durante estadia em um hotel.

Fonte: G1.